Criar texto dissertativo

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Veja pequeno número de conselhos para quem ora se entregar muito na redação: Na hora de estudar: Costa diz que os vestibulandos devem fazer da prática da redação um “tarefa”. Este próprio escreve duas crônicas e também um narrativa semanalmente, só para não perder a prática. “Para redigir muito, o aprendiz tem mudar de maneiras, e também se preocupar em se tornar um noticiarista altivamente do vestibular”, afirma. Para ajudar com o segredos do enem redação perfeita seus alunos a se familiarizar com esse cosmos, este costuma empregar exercícios de “desbloqueio” muito no primícias do curso – nesses exercícios os alunos são estimulados a grafar todas e cada uma das suas idéias sobre um determinado matéria num papel, aleatoriamente, só para “perder o pavor” da escrita. A gretar daí, este conta que há três níveis de aperfeiçoamento na redação. Em primeiro lugar, é preciso aprender as normas gramaticais – isto é, dominar menarquia de acentuação gráfica, ortografia, escore e também se sentir confortável para grafar na norma culta, garantindo de forma a perspicuidade do escrito. Num segundo instante, o aprendiz deve se preocupar com a coesão textual, o que significa cuidar para provar o sucessão lógico e também a precisão das suas idéias, construindo um artigo dotado de prelúdios, meio e também termo. E também após ter superado esses 2 níveis de estágio da escrita, este deve estrear a praticar a sua argumentação, tendo em mente que precisa convencer o lente da consistência sátira dos seus argumentos. Como descobrir se você está conseguindo superar esses três estágios do tirocínio? “É precípuo ter alguém pra emendar o seu artigo”, afirma Costa. “Costumo expressar para os meus alunos que ocasionalmente ter alguém para ler o artigo chega a ser mas essencial do que caminhar à lição. Quem não faz cursinho é possível que implorar para o mestre do escola ou até para um companheiro atenuar os seus textos ocasionalmente.” Este recomenda que os alunos comparem suas redações com os melhores textos de vestibulares passados, como os da Fuvest (Instauração Universitária para o Vestibular), que organiza o processo seletivo da USP (Universidade de São Paulo), que você é possível que achar clicando cá.

A redação no vestibular 【MISSÃO ENEM】

Fazer tão bem a redação no vestibular é algo que todo estudante deseja, mas nem todos conseguem. isso porque falta prática para a maioria que, no Ensino Médio, não se aplicavam a aprender. O problema, neste caso, pode ser resolvido quando se conhece um método passo a passo que ajude-os a entender o que é mais importante na redação do Enem. A Débora Ribs escreveu um manual chamado Segredos da Redação Perfeita do Enem, importantíssimo que mostra como é que se escreve sem deixar de atender todas as competências que o Enem exige.

Segredos Da Redação Perfeita Missão Enem É Bom Funciona

O coordenador passa a vocábulo a quem se inscrever para comentar o livro lido, e também a diga se desenvolve naturalmente. 7. É possível que -se, eventualmente, invitar um técnico para fazer uma apresentação e também coordenar os debates. Tipologia Textual – O que é PUBLICIDADE Tudo o que se escreve recebe o nome genérico de redação ou elaboração textual. Essencialmente, existem três tipos de redação: narração ( sustentação em fatos), descrição ( apoio em caracterização) e também dissertação ( apoio em argumentação). Qualquer um desses tipos redacionais sustenta suas peculiaridades e também peculiaridades. Para fazer um breve recapitulação, é possível que -se considerar as proposições seguinte : Narração Modelo textual quando se conta um fato, hipotético ou não, que ocorreu num determinado tempo e também lugar, envolvendo certos personagens. Estamos cercados de narrações a partir de que nos contam histórias infantis como Chapeuzinho Rubro ou Bela Adormecida, até as picantes piadas do cotidiano. Exemplos Numa tardiamente de vernal, a moça caminhava a passos largos em direção ao convento. Lá estariam a sua espera o irmão e também a tia Dalva, a quem bastante estimava. O obstáculo era seu delonga e também o pavor de não mas ser esperada… Descrição Classe de escrito quando se faz um retrato por escrito de um lugar, uma persona, um bicho ou um objeto. A nível de palavras mas utilizada nessa produção é o adjetivo, por sua função caracterizadora. Numa abordagem mas abstrata, é possível que -se até descrever sensações ou sentimentos. Exemplos Seu rosto era como é natural e também estava esclarecido pelos belos olhos azuis e também contentes. Aquele sorriso descerrado recepcionava com simpatia a nenhum gênero de saudação, ainda que as bochechas corassem ao menor hosana. Deste modo era aquele rostinho de rapariga -moça da adorável Dorinha. Reparo Frequentemente, narração e também descrição mesclam-se nos textos; sendo difícil, varias vezes, descobrir textos apenas descritivos. Dissertação Estilo de escrito com posicionamentos pessoais e também exposição de idéias. Possui por sustentação a argumentação, apresentada de modo lógica e também congruente a termo de tutelar um óptica. É a modelo mas exigida nos concursos em por norma geral, por promover uma sorte de ? relâmpago -X? do aspirante no que se refere a suas opiniões. Nesse sentido, exige dos candidatos mas desvelo em relação às colocações, porque também revela um tanto de seu temperamento, numa espécie de psicotécnico. Exemplos Possui havido diversos debates em derredor da ineficiência do sistema didático do Brasil. Ainda não se definiu, entretanto, uma ação pátrio de reestrutura do processo educativo, a partir de a suporte ao ensino superior. Tipologia Textual – Peculiaridades 1º. NARRAÇÃO É o ato de se descrever um fato, fabricar uma história e também, para criá-la, há a premência de descrevermos locais, personagens, pormenores, objetos etc. Não há narração que não apresente poucos aspectos descritivos. Partes de uma boa narração: A. Apresentação do tempo ( cronológico ou físico ); sítio ; personagem B. Desenvolvimento do fato ou enredo. C. Epílogo ( mancha cima dos fatos ) Na narração há incessantemente alguém que conta o fato, divulgado como NARRADOR. ELEMENTOS DA NARRATIVA A. NARRADOR A. membro ( = 1ª. Persona ) b) fácil cientista do fato narrado ( = 3ª. Persona ) B. FOCO NARRATIVO Forma como o locutor se localiza com relação ao que está sendo narrado: 1ª. Persona ( eu / nós ), ou se distancia dela e também escreve na 3ª. Persona. ( utilização do índice de irresolução do sujeito ? ?se? ) C. ENREDO OU AÇÃO A seqüência dos fatos ou eventos D. PERSONAGEM OU PERSONAGENS Pessoas que atuam na narrativa, além do locutor. E também. TEMPO A extensão de tempo cronológico ou anímico quando tudo acontece: horas, dias, meses, anos ou até minutos. F. ESPAÇO GEOGRÁFICO O sítio onde os fatos ou as cenas acontecem:– o plaino, a cidade, a vivenda, a vila, a caminho, a praia, a rua etc. OBSERVAÇÃO Na narrativa constantemente há um CLÍMAX ( secção subida, emotiva do escrito, onde o lente deverá escutar e também empregar a complicação dos fatos narrados ). 2º. DESCRIÇÃO Ao contarmos uma história, varias vezes precisamos descrever uma persona, um ser, um objeto, uma cena ou até um lugar, teremos, logo, uma sorte de retrato evento com palavras. 

Conhecendo então os segredos da redação perfeita do Enem, qualquer estudante pode tirar a nota 1000 sem se preocupar com o fracasso no Enem por causa da redação.
Leia mais sobre o Missão Enem em http://www.portuguesintenso.com/

O empirismo – argumento na redação

Em minhas aulas de português, ao construir a coletânea que os alunos usarão na construção da dissertação, sempre escolho textos de diferentes áreas do conhecimento. Isso passa certamente pela Filosofia porque muitos são os pensadores que contribuíram para o conhecimento humano. Veja o texto abaixo que pode ajudar na construção do texto dissertativo que poderá garantir sua aprovação no vestibular.

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O empirismo

Em reação ao racionalismo cartesiano, principalmente à teoria das ideias inatas, John Locke escreve, em 1690, o Ensaio sobre o entendimento humano, no qual defende que todas as ideias têm origem na experiência sensível. É a partir dos dados da experiência que, por abstração, o entendimento, ou intelecto, produz ideias. A razão humana é vista como uma folha em branco sobre a qual os objetos vão deixar sua impressão sensível que será elaborada, através de certos procedimentos mentais, em ideias particulares e ideias gerais.
Entretanto, o mecanismo íntimo do real ultrapassa os limites de toda experiência possível, isto é, podemos observar os fenômenos, mas não suas causas ou suas relações.
Para Locke, todas as nossas ideias provêm de duas fontes: a sensação e a reflexão. A sensação apreende impressões vindas do mundo externo. A reflexão é o ato pelo qual o espírito conhece suas próprias operações.
As ideias podem ser simples e complexas. As ideias simples são aquelas que se impõem à consciência na experiência sensível e são irredutíveis à análise. Ao correlacionar ideias simples, o espírito constitui as ideias complexas.
David Hume, filósofo escocês, leva mais adiante o empirismo de Locke, afirmando que as relações são exteriores aos seus termos. Explicando, as relações não são observáveis, portanto não estão nos objetos. Elas são modos que a natureza humana tem de passar de um termo a outro, de uma ideia particular a outra. E esses modos são fruto do hábito ou da crença.
Por exemplo, tendo observado a água ferver a 100 graus, podemos dizer que toda água sempre ferve a 100 graus. Ou, vendo o sol nascer todos os dias, assumimos que amanhã também nascerá. O que observamos, no entanto, é uma sequência de eventos, sem nexo causal. O que nos faz ultrapassar o dado e afirmar mais do que pode ser alcançado pela experiência é o hábito criado através da observação de casos semelhantes, a partir do que imaginamos que este caso se comporte da mesma forma que os outros.
Assim, a única base para as ideias ditas gerais é a crença, que, do ponto de vista do entendimento, faz uma extensão ilegítima do conceito.

Atividade de interpretação para EM

Quem estuda para provas de concursos públicos sabe bem que é necessário memorizar muitas informações. Isso se aplica mais ainda quando é uma prova de conhecimentos específicos. A memorização é necessária porque são informações que exigem exatidão. Já na interpretação de textos isso é mais relativo porque o estudante pode aplicar os conhecimentos estabelecendo relações mais interessantes.

Lista de exercícios de interpretação

TEXTO VI

Marx disse que Deus é o ópio do povo. Já sabemos que não entendia nem de Deus nem de ópio. Deus é uma experiência de fé. Impossível defini-lo.

(Paulo Coelho, em O Globo, 25/2/96

20) Segundo o período inicial do texto, para Marx Deus:

a) traz imensa alegria ao povo.

b) esclarece o povo.

c) deixa o povo frustrado.

d) conduz com segurança o povo.

e) tira do povo a condição de raciocinar.

21) Segundo o autor, Marx:

a) mentiu deliberadamente.

b) foi feliz com suas palavras.

c) falou sobre o que não sabia.

d) equivocou-se em parte.

e) estava coberto de razão, mas não foi compreendido.

22) O sentimento que Marx teria demonstrado e que justifica a resposta ao item anterior é:

a) leviandade

b) orgulho

c) maldade

d) ganância

e) egoísmo

23) Infere-se do texto que Deus deve ser:

a) amado

b) conceituado

c) admirado

d) sentido

e) estudado

24) A palavra que justifica o item anterior é:

a) ópio

b) Io

c) fé

d) povo

e) experiência

25) A figura de linguagem presente no primeiro período é:

a) metáfora

b) metonímia

c) prosopopéia

d) pleonasmo

e) hipérbole

26) A palavra que poderia ter sido grafada com letra maiúscula é:

a) ópio

b) povo

c) experiência

d) fé

e) lo

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Gabarito dos exercícios

Texto VI

20) Letra e

Ao dizer que “Deus é o ópio do povo”, Marx faz alusão aos efeitos dessa droga, por comparação, naturalmente. O ópio não deixa o usuário pensar direito, tanto é que ele faz uma série de bobagens que não faria se estivesse sem a droga no organismo. Assim, a ideia que ele quer passar é que Deus também não deixa o povo pensar.

21) Letra c

O autor afirma que Marx não entendia de Deus, nem de ópio. Por isso a resposta só pode ser a letra c.

22) Letra a

Leviandade consiste em se falar sobre algo que não se conhece direito. As outras opções se excluem por si mesmas.

23) Letra d

Ter fé é sentir, de maneira profunda e inexplicável, alguma coisa. A fé se sente. Deus, sendo uma experiência de fé, naturalmente só pode ser sentido. Observe que as outras opções não são absurdas, mas não correspondem ao que o autor do texto quer transmitir. Temos de buscar as respostas sempre no texto. Não importa o que sabemos de antemão. A palavra fé é a chave para resolver essa questão.

24) Letra c

O comentário da questão anterior serve também para esta.

25) Letra a

Metáfora é um tipo de comparação não enunciada, em que não se expressam o conectivo comparativo nem o elemento comum aos dois seres. Deus e ópio estão sendo comparados. Se o autor dissesse: “Deus é como o ópio”, haveria uma comparação ou simile, já que teríamos na frase o conectivo como. Afirmando diretamente, trata-se de uma metáfora, uma das mais importantes figuras de linguagem.

26) Letra e

Qualquer palavra que se refira a Deus ou a Jesus pode ser grafada com inicial maiúscula. É o caso, no texto, do pronome pessoal oblíquo átono Io, que tem como referente a palavra Deus. Não é obrigatório, dependendo apenas do gosto do escritor.

Concordância na prova do Enem

enem-prova-redação-gabarito-resultadoVamos fazer duas dezenas de exercícios de concordância especiais para a prova do enem e para os vestibulares. É muito importante estudar questões como estas porque devemos observar a norma culta na prova de redação, principalmente nela porque a competência relacionada à norma culta vale 2000 pontos. Já publiquei em alguns dos projetos exercícios direcionados para este quesito. Agora é sua vez praticar.

Atividades de concordância

1. Substitua a palavra em destaque pela indicação entre parênteses e refaça a concordância. Se houver duas possibilidades, indique-as.

Ele considerou criativa a nossa nova proposta. (planos)

Ele considerou criativos os nossos novos planos.

a) Esse fato torna desnecessária nossa palavra definitiva. (argumentos)

b) A empresa produz peças e ferramentas sofisticadas. (acessórios)

c) A empresa produz peças e ferramentas sofisticadas. (acessórios)

d) A empresa produz sofisticadas peças e ferramentas. (acessórios)

e) A empresa produz sofisticadas peças e ferramentas. (acessórios)

2. Reescreva as frases, substituindo o destaque pela indicação entre parênteses. Refaça, se necessário, a concordância nominal.

a) Recebemos muitas informações sobre o produto. (bastante)

b) Ele expôs argumentos suficientes para nos comover. (bastante)

c) Após a reunião todos estavam muito cansados. (bastante)

d) A situação ficou um pouco complicada para ele. (meio)

3. Reescreva as frases, substituindo os destaques pelas indicações entre parênteses e alterando apenas o que for necessário para estabelecer corretamente a concordância.

a) O velhinho sorriu e disse: “Muito obrigado a todos”.(a velhinha)

b) O documento não veio anexo à correspondência. (as cópias)

c) No baile, não foi permitida a entrada de crianças. (entrada)

d) Fruta é muito bom para a saúde. (esta fruta)

4. Estabelecendo a concordância nominal adequada, substitua os ¨da frase pelas palavras antigo, bastante e necessário, nessa ordem.

A apostila e o texto ¨ sofreram ¨ modificações. Isso foi feito porque é ¨ a adaptação do material às novas características do curso.

5. Complete as frases abaixo, observando a concordância correta.

a) É ¨muita paciência para lidar com ele. (necessário)

b) É ¨ a ingestão de alimentos de proveniência duvidosa. (perigoso)

c) É ¨ ingerir esses alimentos. (perigoso)

d) É ¨ asfalto no recapeamento das ruas. (utilizado)

6. Explique os dois sentidos que podem ser atribuídos à seguinte frase:

A menina ficou só no jardim.

7. Leia com atenção as seguintes frases:

I. Elas leram o mesmo texto. II. Elas leram mesmo o texto.

a) Agora, substitua a palavra texto por poesia, fazendo a concordância necessária.

b) Explique a diferença de significado entre as frases I e II.

8. Indique a única alternativa em que a concordância não esta correta.

a) A mãe da menina estava meia preocupada.

b) A menina dava bastante trabalho à mãe.

c) Ela fez bastantes trabalhos. d) Ela andava meio nervosa.

e) Ele não é de meias palavras.

9. Não foi ... a pesada suspensão que lhe deram, porque você foi o que ... falhas apresentou; podiam ter pensado outras penalidades mais ...

a) justo – menas – cabível. b) justa – menos – cabível.

c) justa – menos – cabíveis. d) justo – menos – cabível.

e) justo – menas – cabíveis.

10. Aponte a alternativa em que a concordância nominal não é adequada:

a) Obrigava sua corpulência a exercício e evolução forçada.

b) Obrigava sua corpulência a exercício e evolução forçados.

c) Obrigava sua corpulência a exercício e evolução forçadas.

d) Obrigava sua corpulência a forçado exercício e evolução.

e) Obrigava sua corpulência a forçada evolução e exercício.

11. Ainda ... furiosa, mas com ... violência, proferia injúrias ... para escandalizar os mais arrojados.

a) meia, menas, bastantes. b) meia, menos, bastante.

c) meio, menos, bastante. d) meio, menos, bastantes.

e) meio, menas, bastantes.

12. (FCC-SP) Elas... providenciaram os atestados, que enviaram ... às procurações, como instrumentos ... para fins colimados.

a) mesmas, anexos, bastantes. b) mesmo, anexo, bastante.

c) mesmas, anexo, bastante. d) mesmo, anexos, bastante.

e) mesmas, anexos, bastante.

13. Assinale a alternativa em que a concordância verbal e a nominal estão corretas:

a) Já é meio-dia e meia; faltam poucos minutos para começar a reunião.

b) Comprei um óculos escuro nesta loja. Consegue-se bons descontos aqui.

c) Vão fazer dez anos que trabalho aqui e ainda é proibido a minha entrada na sala da Diretoria!

d) Duzentos gramas de queijo são demais para fazer torta.

e) A gente fomos ao cinema no domingo, e lá haviam amigos nossos na fila.

14. Assinale a alternativa incorreta.

a) O narrador pulou longos páginas e capítulos.

b) Ele pulou longos capítulos e páginas.

c) Ele escreveu capítulos e páginas compactas.

d) Ele escreveu capítulos e páginas compactos.

e) Ele escreveu páginas e capítulos compactos.

15. Todas as concordâncias nominais estão corretas, exceto em:

a) Seguem anexo as notas promissórias.

b) Escolhemos má hora e lugar para a festa.

c) A justiça declarou culpado o réu e a ré.

d) A moça usava uma blusa verde-clara.

e) Estou quite com meus compromissos.

16. Identifique a frase em que a palavra sós é invariável.

a) Elas partiram sós, deixando-me para trás aborrecida e bastante magoada.

b) Chegaram sós, com o mesmo ar exuberante de sempre.

c) Sós, aquelas moças desapareceram, cheias de preocupações.

d) Aqueles jovens rebeldes provocaram sós essa movimentação.

e) Depois de tão pesadas ofensas, prefiro ficar a sós a conviver com essa agressiva companhia.

17. “Esta frase, caída no calor da conversa, pareceu-lhe digna de um artigo; reteve-a na memória; antes de dormir, escreveu-a em uma tira de papel” Machado de Assis). Permute o substantivo frase por raciocínio.

18. “Disse com cuidado e sabedoria de ancião, como se precisasse tomar esse ar para falar como velho (...)” (Clarice Lispector).

a) Se em vez de de ancião, usássemos venerando, que formas o adjetivo poderia assumir, segundo as normas de concordância nominal?

( ) veneranda; ( ) venerandos; ( ) venerandas.

b) E se colocássemos o mesmo adjetivo antes dos substantivos cuidado e sabedoria, que forma ele assumiria?

19. Assinale C (certo) ou E (errado), levando em conta a concordância nominal:

a) Mas Maria Rita tinha olhos, pernas e cabelos tentadores. ( )

b) Mas Maria Rita tinha olhos, cabelos e pernas tentadoras. ( ).

c) Mas Maria Rita tinha tentadores pernas, olhos e cabelos. ( )

20. Assinale a alternativa errada quanto à concordância:

a) ( ) Com opinião e propostas claras, o jovem desfez as dúvidas sobre a questão.

b) ( ) Os empresários solicitaram tecnologias nacional e estrangeira.

c) ( ) O soldado era dotado de talento e coragem extraordinárias.

d) ( ) Todos os presentes manifestaram profundo pesar e dor.

21. Responda às questões que seguem de acordo com o seguinte código: (A) só a I está correta; (B) I e II estão corretas.

a) ( ) I. Era-me necessária a carreira política.

II - Era-me necessário a carreira política.

b) ( ) I. Aos espiões nunca foi necessária essa liberdade.

II. Aos espiões nunca foi necessário liberdade.

c) ( ) I. Para melhor compreender a existência é necessário um pouco de ignorância.

II. Para melhor compreender a existência é necessária ignorância.

22.Preencha o espaço com a palavra, fazendo a concordância exigida pela estrutura:

a) Rubião abriu os olhos, ____ fechados, e deu com o cocheiro (meio).

b) Os cavalos, metidos até ___ canela na correnteza, dobravam o pescoço (meio).

c) Não temos razões ____ para impugnar sua candidatura (bastante).

d) Estavam _____ preocupados com a situação (bastante).

e) A carteira era ___ velha e ela não ligou muito (meio).

f) Mãe Cândida, ela _____, tomou parte nessa violenta luta (mesmo).

g) A melancolia da paisagem está em nós _____ (mesmo).

h) A conversa era longa, mas cada um prestava atenção às ______ palavras (próprio).

i) Seguia _____a carta de demissão (incluso).

j) O enredo em si ___ não é tudo (mesmo).

l) Elas ____ providenciaram os atestados (mesmo).

m) Por ____ que sejam as consequências, esta é a única tentativa possível (pior).

n) Ainda não estou ____ com o Serviço Militar (quite)

o) Ele cometeu um crime de _____-pátria (leso ‑ lesa)

p) Essa pimenta não é ______ para o tempero (bom – boa)

q) Verdura é ____ para a saúde (bom – boa).

23. Complete as frases com as palavras entre parênteses:

a) Comprei uma camisa e uma gravata ______ (cinza).

b) A igreja estava enfeitada com fitas ____________(azul-claro).

c) Aquelas funcionárias usam uniformes _________ (azul-marinho)

d) Meu time joga com camisa ___________________(rubro-negra)

e) Não são comuns carros ______________________ (amarelo-ouro)

f) Naquele antigo quadro sobressaem os tons _____________________(cinzento-escuro)